Post by Lívia Chasez on Jul 8, 2004 23:45:31 GMT -5
Tragetória reveladora de Britney Spears
Baby One More Time - Em seu álbum de estréia, Britney mostra a que veio. Apesar de toda a pressão e da sagaz estratégia de marketing imposta pela gravadora, Britney encontrou uma forma eficaz de revelar suas raízes e um pouco do que me atrevo a chamar de personalidade.
Em sua - se é que se pode atribuir á mesma uma música composta por terceiros, já que naquela época Britney ainda não havia posto as asinhas de fora e não se atrevia a nos “prestigiar” com suas risíveis composições. - primeira música de trabalho, na qual ela repetia de braços abertos “Hit me baby one more time”, Britney revela seus hábitos sadomasoquistas, estrategicamente abafados pela ingênua “Sometimes”, onde apesar do título ser uma sutil referência á sua revelação anterior, mostrando-se uma menina moderada, Britney faz o gênero bicho-do-mato cometendo: “Ás vezes eu corro, ás vezes me escondo, ás vezes eu tenho medo de você”, em seguida se entrega: “...mas tudo que eu quero é pegar você de jeito”. Logo em seguida, pressionada pela gravadora (tadinha), Britney tenta se justificar lançando a música “Crazy”, cometendo: “Querido, estou tão afim. Você tem *aquilo, o que eu posso fazer?”
*Vamos lá, não se faça de bobo...você sabe do que ela está falando...
Incrivelmente o cd vende horrores, e Britney, surpresa com o próprio sucesso, lança:
“Oops... I Did It Again” - algo que pode ser entendido como: “ Ôpa! Gravei outro cd!”
Já em seu primeiro single, Britney faz revelações bombásticas:
Pra justificar tanto sucesso, apesar do escasso talento, no clipe, Britney sugere que veio do espaço.
Fica bem claro também que além de não saber se vestir, Britney é totalmente desprovida de originalidade e sendo do ridículo, trazendo do “fundo do mar”, uma jóia falsificada do filme “Titanic”, que por incrível que pareça, estava fazendo sucesso naquela época. O que prova também que Britney não daria certo como comediante. (Ou você não percebeu que aquela cena era pra ser meio cômica? De fato, o clipe todo foi uma piada ... mas muito da mal contada.)
Dando continuidade á sua tragetória, Britney resolve fazer musculação para manter o motivo de seu sucesso contraditório “em alta”. É aí que Britney lança “Stronger”. E parece que Britney estava tão “mais forte” que quase quebrou uma cadeira, se esborrachando no chão, na gravação do clipe.
Não satisfeita, Britney ousa regravar o sucesso dos Stones “Satisfaction”. Mike Jager parece ter gostado da investida de Britney. Não é pra menos, feio do jeito que sempre foi, não poderia fazer desfeita para uma ninfetinha turbinada e sedenta pela fama. Se perguntando á todo instante o que mais poderia fazer para aumentar sua fama e sucesso. Mick Jager sabe como ajudar nesses assuntos...
Já familiarizada com o sucesso, Britney se convence de que é uma cantora com potencial, cheia de talento. Nada mais justo do que fazer-lhe uma auto-homenagem intitulando seu próximo álbum, com seu nome:
“Britney” - disposta á tudo para vender tão bem quanto em suas primeiras investidas, lança a apelativa “I´m A Slave 4 U” (“sou sua escrava“, para os leigos). Como já era de se esperar, o hit faz muito sucesso e curiosamente, uma pesquisa afirma que os homens passam mais tempo no banheiro do que as mulheres.
Arrasada e desmascarada, Britney se dá conta de que ninguém mais acredita em Papai Noel, muito menos em sua virgindade. É então que Britney lança o fiasco “I´m Not A Girl, Not Yet A Woman” - ou seja “Tá bom, não sou mais uma garotinha, mas também não sou uma mulher ainda.” Tentativa frustrada de manter os marmanjos sonhadores e as criancinhas que a conheciam como a “embaixadora da virgindade” comprando seus discos - juntamente com um filmeco que proporcionou á Britney o prêmio de pior atriz do ano.
Em baixa, e com alguns milhões de fãs á menos, Britney apela para a vovó Madonna, fazendo as pazes e sugerindo um dueto. É ao que lança seu mais novo álbum:
“In The Zone” - Depois de dizer a que veio, oferecer seus serviços e ser parcialmente rejeitada, Britney reaparece com sua musa inspiradora. As duas diretamente “da Zona” (se é que vocês entendem...), lançam o hit “Me Agaisnt The Music”, uma das únicas afirmações verdadeiras de toda a carreira da Britney. Afinal, com sua indiscutível voz de taquara rachada, sua total superficialidade, sua notável falta de talento e originalidade, a única conclusão óbvia seria esta: BRITNEY É “CONTRA A MÚSICA”.
Na verdade, quase todo o cd tem um Q de verdade (ou seria um V?).
“Toxic” por exemplo, TUDO á ver com o tipo de música que Britney faz.
“The Touch Of My Hand”- corajosamente composta pela própria - depois de botar um ou mais pares de chifres na cabeça do Justin e ser chutado tanto por ele quanto por seu cúmplice, nada mais natural do que ela procurar novas formas de sentir prazer.
Dizem as más línguas que Britney está grávida. Será verdade, ou vem aí mais um cd?
Baby One More Time - Em seu álbum de estréia, Britney mostra a que veio. Apesar de toda a pressão e da sagaz estratégia de marketing imposta pela gravadora, Britney encontrou uma forma eficaz de revelar suas raízes e um pouco do que me atrevo a chamar de personalidade.
Em sua - se é que se pode atribuir á mesma uma música composta por terceiros, já que naquela época Britney ainda não havia posto as asinhas de fora e não se atrevia a nos “prestigiar” com suas risíveis composições. - primeira música de trabalho, na qual ela repetia de braços abertos “Hit me baby one more time”, Britney revela seus hábitos sadomasoquistas, estrategicamente abafados pela ingênua “Sometimes”, onde apesar do título ser uma sutil referência á sua revelação anterior, mostrando-se uma menina moderada, Britney faz o gênero bicho-do-mato cometendo: “Ás vezes eu corro, ás vezes me escondo, ás vezes eu tenho medo de você”, em seguida se entrega: “...mas tudo que eu quero é pegar você de jeito”. Logo em seguida, pressionada pela gravadora (tadinha), Britney tenta se justificar lançando a música “Crazy”, cometendo: “Querido, estou tão afim. Você tem *aquilo, o que eu posso fazer?”
*Vamos lá, não se faça de bobo...você sabe do que ela está falando...
Incrivelmente o cd vende horrores, e Britney, surpresa com o próprio sucesso, lança:
“Oops... I Did It Again” - algo que pode ser entendido como: “ Ôpa! Gravei outro cd!”
Já em seu primeiro single, Britney faz revelações bombásticas:
Pra justificar tanto sucesso, apesar do escasso talento, no clipe, Britney sugere que veio do espaço.
Fica bem claro também que além de não saber se vestir, Britney é totalmente desprovida de originalidade e sendo do ridículo, trazendo do “fundo do mar”, uma jóia falsificada do filme “Titanic”, que por incrível que pareça, estava fazendo sucesso naquela época. O que prova também que Britney não daria certo como comediante. (Ou você não percebeu que aquela cena era pra ser meio cômica? De fato, o clipe todo foi uma piada ... mas muito da mal contada.)
Dando continuidade á sua tragetória, Britney resolve fazer musculação para manter o motivo de seu sucesso contraditório “em alta”. É aí que Britney lança “Stronger”. E parece que Britney estava tão “mais forte” que quase quebrou uma cadeira, se esborrachando no chão, na gravação do clipe.
Não satisfeita, Britney ousa regravar o sucesso dos Stones “Satisfaction”. Mike Jager parece ter gostado da investida de Britney. Não é pra menos, feio do jeito que sempre foi, não poderia fazer desfeita para uma ninfetinha turbinada e sedenta pela fama. Se perguntando á todo instante o que mais poderia fazer para aumentar sua fama e sucesso. Mick Jager sabe como ajudar nesses assuntos...
Já familiarizada com o sucesso, Britney se convence de que é uma cantora com potencial, cheia de talento. Nada mais justo do que fazer-lhe uma auto-homenagem intitulando seu próximo álbum, com seu nome:
“Britney” - disposta á tudo para vender tão bem quanto em suas primeiras investidas, lança a apelativa “I´m A Slave 4 U” (“sou sua escrava“, para os leigos). Como já era de se esperar, o hit faz muito sucesso e curiosamente, uma pesquisa afirma que os homens passam mais tempo no banheiro do que as mulheres.
Arrasada e desmascarada, Britney se dá conta de que ninguém mais acredita em Papai Noel, muito menos em sua virgindade. É então que Britney lança o fiasco “I´m Not A Girl, Not Yet A Woman” - ou seja “Tá bom, não sou mais uma garotinha, mas também não sou uma mulher ainda.” Tentativa frustrada de manter os marmanjos sonhadores e as criancinhas que a conheciam como a “embaixadora da virgindade” comprando seus discos - juntamente com um filmeco que proporcionou á Britney o prêmio de pior atriz do ano.
Em baixa, e com alguns milhões de fãs á menos, Britney apela para a vovó Madonna, fazendo as pazes e sugerindo um dueto. É ao que lança seu mais novo álbum:
“In The Zone” - Depois de dizer a que veio, oferecer seus serviços e ser parcialmente rejeitada, Britney reaparece com sua musa inspiradora. As duas diretamente “da Zona” (se é que vocês entendem...), lançam o hit “Me Agaisnt The Music”, uma das únicas afirmações verdadeiras de toda a carreira da Britney. Afinal, com sua indiscutível voz de taquara rachada, sua total superficialidade, sua notável falta de talento e originalidade, a única conclusão óbvia seria esta: BRITNEY É “CONTRA A MÚSICA”.
Na verdade, quase todo o cd tem um Q de verdade (ou seria um V?).
“Toxic” por exemplo, TUDO á ver com o tipo de música que Britney faz.
“The Touch Of My Hand”- corajosamente composta pela própria - depois de botar um ou mais pares de chifres na cabeça do Justin e ser chutado tanto por ele quanto por seu cúmplice, nada mais natural do que ela procurar novas formas de sentir prazer.
Dizem as más línguas que Britney está grávida. Será verdade, ou vem aí mais um cd?